_Por que quando assoamos o nariz abrimos o lenço e olhamos? Que esperamos encontrar? Berbigões?
_Por que quando chove e estamos sem um guarda-chuva abaixamos a cabeça? Talvez caminhando assim não fiquemos molhados?
_Por que quando colocamos uma carta na caixa de correio não podemos evitar olhar pela ranhura e ver o que há lá dentro? Que esperamos encontrar? Um carteiro anão?
_Por que quando ficamos chateados, cruzamos os braços? Que ganhamos com isso?
_Por que quando o celular toca sentimos a necessidade irreprimível de começar a andar de um lado para o outro?
_Por que quando um aparelho elétrico não funciona não ocorre outra coisa que apertar com mais força o botão de liga/desliga?
_Por que todos tentamos pelo menos alguma vez tocar o nariz com a língua e nos dá raiva se não conseguimos?
_Você está deitado, a noite, na cama e ouve um ruído estranho, e daí, o que faz? Cobrir-se com o lençol! Muito bem! Que pensa, que o lençol é a prova de balas? Que se for um homem mau com uma faca não conseguirá atravessar o poderoso tecido, vai dobrar a ponta do metal?
_Quando você vai tomar uma injeção, o que faz? Deixa a bunda tão dura que a agulha bate e volta. Sabemos que dói mais, mas não conseguimos evitar. O medo nos incita a fazer uma idiotice atrás da outra.
_Por que quando alguém vai pôr gotas nos olhos abre a boca daquela maneira tão estranha? É colírio, não cachaça!
_Por que é tão surpreendente que a areia da praia queime com o sol a pino, quando nos pomos a correr como loucos gritando: “Ui.. tá queimando, tá queimando”? Claro que queima, que esperava?
_Por que gostamos tanto de fazer “caras e bocas” no espelho do elevador?
_Por que arregalamos os olhos quando estamos na escuridão? No que pensamos? Que temos superpoderes?
_Por que a mania de abrir a geladeira a cada quarto de hora se sempre sabemos o que há lá dentro?
Fonte: http://www.cogumelolouco.com/reaes-e-medos-idiotas/
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